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Enviada em: 04/05/2019

O filme "Bullying - Provocações sem limites" relata a rotina de um jovem que sofre com perseguições e as consequências dessa problemática. Paralelamente, esse fato tornou-se realidade no Brasil. Nesse contexto, deve-se analisar as tipos de agressão presente no âmbito escolar e, também o papel da educação para inibir que esse impasse se prolifere.   Em princípio, é importante destacar as provocações pertinente dessa prática. Ainda sob esse ângulo, a filosofa Hannah Arendt, com o conceito 'a banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. Haja vista que as importunações são vista como atitudes banal, porém o excesso desse comportamento como, por exemplo, violência verbal, física e psicológica acarreta problemas para o desenvolvimento social do indivíduo.   Ademais, consoante o pedagogo brasileiro Paulo Freire, "Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ele tampouco a sociedade muda". Nesse viés, a educação passou ser o principal meio de combate ao bullying no país, por meio da formação de cidadãos mais conscientes e que respeite diante das diversidade existente na esfera social. No entanto, o sucateamento do sistema educacional dificulta que esse ideal seja alcançado.    Portanto, mediante os fatos expostos, medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte, o Ministério da Educação, em parceria com o Conselho Tutelar, por meio de palestra e grupo de debates ministrados por educadores sociais para os jovens e com participação dos pais, no qual demonstre os perigos que o bullying pode causa na vida do indivíduo, bem como fazer o acompanhamento de vítimas e agressores dessa prática, com intuito de inibir que esses comportamento afete o desenvolvimento pessoal. Outrossim, os Governos Municipais, devem melhorar a estruturas das escolas com modernização do sistema, por meio de verbas públicas. Somente assim, esse cenário visto na realidade poderá ser apenas retratado na ficção.