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Enviada em: 03/05/2019

De acordo com a Lei nº 13.185, em  vigor desde 2016, exige que as escolas promovam medidas de conscientização e combate a todos os tipos de violência, principalmente o bullying. Entretanto, o cenário visto pelo combate ao bullying no Brasil, principalmente nas escolas,  impede que isso aconteça na prática, devido, não só a falta de fiscalização ao cumprimento da lei nas escolas, como também os efeitos nas vítimas do bullying.   Primeiramente, vê se que, a falta de fiscalização a lei nas escolas sobre violência e o bullying  é um fator importante para a propagação dos problemas citados. Nesse viés, após três anos da lei instituída, que promove o combate  e conscientização dentro das escola,em 2019, ocorreu o massacre na Escola Professor Raul Brasil, no qual os atiradores mataram sete pessoas. Ademais, segundo reportagem da Folha de São Paulo,os atiradores já tinham sido estudantes da Escola Professor Raul Brasil, por lá sofreram bullying o que ocasionou um dos atiradores ter largado a escola. Dessa forma, mesmo tendo uma lei que promove medidas de combate ao bullying, a pequena importância dada a lei só perpetua que os casos aconteçam até chegar a extremos.   Segundamente, os efeitos do  bullying são naturalizados na sociedade brasileira mesmo atingindo grande número de pessoas. Conforme pesquisa feita pelo Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, 17,5% dos alunos brasileiros, na faixa dos 15 anos, sofreram algum tipo de bullying “pelo menos algumas vezes no mês”, e posteriormente é desenvolvida doenças como a depressão. Adicionalmente, as vítimas de bullying que sofreram os casos no  período da adolescência tem de lidar praticamente sozinhas, visto que o estado não da amparo as vítimas, ocasionando sequelas e levando até a casos extremos como o suicídio. Dessa maneira, vê se que, a fiscalização e o amparo do estado  é de suma importância para a diminuição das estáticas e auxilio as vítimas que sofrem ou já sofreram com o bullying.   Sendo assim, é necessário que o governo em parceria com o Ministério da Educação promovam auxílio médico as vítimas, fiscalização mais rígida nas escolas sobre os casos de bullyng além de  prevenir as escolas de possíveis ataques, palestras em centros culturais pela cidade e nas escolas para mudar a noção errônea das pessoas  sobre o mal feito pelo bullying, através de ampla divulgação midiática que inclua propagandas televisivas e entrevistas em jornais. Nesse sentido, o intuito das medidas é de conscientizar e combater o bullying, levando a erradicação do problema nas escolas onde ocorrem recorrentes casos.