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Enviada em: 05/05/2019

Na década de 1970, o pesquisador sueco Dan Olweus passou a estudar o assunto, que ganhou notoriedade nos anos 1980, chegando ao Brasil no final dos anos 1990. O conceito defendido por ele é que, o bullying é uma forma de agressão física ou psicológica, e acontece mais no ambiente escolar. Apelidos constrangedores, referências preconceituosas são formas pelas quais se pratica o bullying.       O bullying já era praticado nas escolas desde os seculos XVIII e XIX, nessa época o comportamento era visto como "natural", os alunos agrediam fisicamente os alunos mais novos. Os relatos atuais descrevem também agressões mais elaboradas, envolvendo violência psicológica, por exemplo, por meio do isolamento de uma pessoa do grupo. Então, o governo tem a necessidade de solucionar esse problema o mais rápido possível.      A dinâmica do bullying é marcada pela presença de alguns atores: autor, alvo e testemunhas. O autor é quem ataca a criança, supostamente mais fraca, com o objetivo de causar dor, constrangimento ou humilhação e o alvo é quem sofre as agressões. O fenômeno é caracterizado por ações agressivas, repetitivas e imotivadas, contra uma pessoa específica. Dessa forma, a administração precisa dar mais atenção para esse problema.       Portanto, o governo federal deve promover o debate sobre o bullying no Brasil, nas escolas de ensino básico, por meio de cursos de capacitação dos professores com exposição sobre leis, causas e consequências. Espera-se, com isso, diminuir a pratica do bullying.