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Enviada em: 06/05/2019

No contexto social brasileiro, é conveniente afirmar que o bullying chama cada vez mais a atenção da sociedade. Desse modo, imprescindível afirmar a na pregação das leis e a falta da participação escolar e familiar nessa discussão. Em razão disso, há violência física e verbal ocorridas repetidas vezes na qual as vítimas sofrem com traumas psicológicos impulsionam a problemática em questão.   Relevante analisar que o desprezo familiar e escolar como agente norteadores do reflexo intolerante da sociedade. Dessa forma, a defasagem na estrutura das famílias, a falta de acompanhamento dos pais e responsáveis no ambiente escolar estão entre as principais causas que levam à prática dessas agressões. Tal fato se reflete também na precária fiscalização da lei antibullying 13.185, que só entrou em vigor no ano de 2016, a qual visa publicar e informar medidas que torna o ambiente educativo mais incluso para violentados do bullying. Sendo assim, a escola apresenta por vezes um descaso na percepção em relação ao comportamento agressivo e violento dos agressores Por não estar preparada com medidas preventivas contra a humilhação que fere, até mesmo, os Direitos Humanos.    É fundamental pontuar, também, os traumas psicológicos e físicos são consequências causadas pela opressão vivida pela vítima em seu cotidiano, e os quais podem ocasionar até mesmo a um suicídio. A exemplo, um em cada dez estudantes no Brasil é vítima frequente de bullying, de acordo , a informação do programa internacional de avaliação dos estudantes. Nessa conjuntura, a precariedade de acompanhamentos psicológicos e uma base familiar estruturada, faz com que o indivíduo tenha baixa autoestima e dificuldades de se relacionar. Dito isso, percebe-se que Paulo Freire diz "Ninguém educa ninguém, ninguém se educa sozinho. As pessoas se educam reciprocamente mediatizados pelo o mundo", assim, uma mudança de valores e união é fundamental para transpor barreiras opressivas na sociedade.   Fica claro, portanto, a necessidade de medidas para reverter a situação. Para tanto, é preciso que o Governo juntamente com o ambiente escolar desenvolva campanhas de divulgação, informação sobre a Lei antibullying nas escolas, abordando o tema como enfoque de explicar e combater a agressão. Outrossim, ONGs devem promover apoio jurídico, social e psicológico para as vítimas. Ademais, cabe ao Ministério da Educação, associado ao Ministério do Trabalho, estabeleça treinamentos de funcionários escolares, professores e profissionais das mais diversas empresas, por meio da criação de um programa de combate ao bullying escolar e no trabalho mostrar medidas de conscientização para o problema, a fim de minimizar a humilhação e a tortura em que sofre o indivíduo. Somente assim, o Brasil conseguirá superar os desafios e orientar a população a ser mais inclusiva.