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Enviada em: 07/05/2019

Em uma de suas frases o líder espiritual Dalai Lama, disse: "A violência não é um sinal de força, a violência é um sinal de desespero e fraqueza.'' Na contemporaneidade existem inúmeros desafios para combater o bullying que é um tipo de violência, o que é lamentável, visto que tal prática pode ocasionar na exclusão social e coloca em risco a integridade física e moral dos indivíduos.   É elementar que se leve em consideração, que, o bullying é uma problemática em evidência na atualidade, principalmente nas escolas brasileiras. Esta prática consiste em agressões intencionais verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva. Vale salientar que o país possuí raízes em acontecimentos de violência, a colonização do Brasil foi marcada por práticas violentas na exploração dos índios e escravos. Em suma, fica claro que situações como essa se repetem mesmo com o passar do tempo, logo, medidas precisam ser tomadas.     Vale ressaltar também, que o bullying pode ocasionar a exclusão social, e em casos mais graves levar ao suicídio. No Brasil, frequentemente são noticiados pela mídia casos graves onde essa violência colocou em risco a integridade física e moral dos indivíduos, o que faz com que a frase de Thomas Hobbes: " O homem é o lobo do próprio homem'' tenha sentido na atualidade, visto que esta diz que o homem é maior inimigo de sua própria, sendo capaz de grandes barbáries contra ela. O Bullying é um grande exemplo, visto que existem casos em que as vítimas cansadas de tanto tormento se tornem pessoas violentas e tomem medidas drásticas.     Portanto, sendo o bullying uma problemática de causas múltiplas e complexas, cabe ao poder legislativo, a Câmara de deputados e senadores que elaborem leis mais severas para a punição dos infratores que audaciosos possam ter praticado tal ato. Cabe também as famílias que ensinem a importância de ser respeitosos com os demais e que todos são iguais. Ademais, cabe também as escolas que façam campanhas evidenciando os malefícios que tal prática pode acarretar. E cabe também as assistências sociais das cidade em que existem vítimas desse ato, proporcionem atendimento e apoio as vítimas. Caso contrário a problemática se manterá, o que não se deseja.