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Enviada em: 08/05/2019

Atualmente, no Brasil, é evidente a persistência do bullying nas escolas, por exemplo, o caso do massacre de Sussano, em 2016, onde dois amigos que sofriam bullying mataram 10 alunos. Verifica-se que o Governo é falho ao tentar combater o bullying. Logo, duas vias podem ser tomadas a utilização da tecnologia e uma maior participação da família.  É notório, mormente, os avanços da tecnologia e pode ser usada para coibir o bullying. Acerca deste tópico, o Gilles Jacob, pesquisador Belga, desenvolveu uma inteligência artificial(IA) capaz de restringir, até certo ponto, a agressão nos meios virtuais através de logaritmos que filtram mensagens com conteúdo ofensivo. Nesse sentido, a utilização correta de ferramentas - como a IA - podem ser o caminho mais viável para minimizar essas práticas de agressão na internet.  Cabe ressaltar, além disso, a vida familiar e como isso pode influenciar ou não um possível agressor. Sob a ótica de Bordieu, sociólogo francês, a dois tipos de agentes influenciadores, a primária que é a família e a secundária composta pelos demais. Tendo em vista, a principal influência, a familiar, que durante a fase desenvolvimento infantil é onde aprendemos valores e princípios básicos. Nesse contexto, é importante a presença da família para o psicodesenvolvimento da criança, o que, poderiam evitar casos como o de Sussano.  É indubitável, portanto, que combater o bullying é possível. Logo, cabe ao Estado através de implementações de aplicativos para celulares ou computadores, que possibilitem a denúncia do bullying de maneira anônima a fim de que as vítimas possam ter uma segurança melhor. Ademais, cabe ao MEC, por meio de palestras ministradas em escolas, ressaltar aos pais a importância da representatividade para combater as agressões no âmbito escolar, com o intuito de os pais demonstrarem no cotidiano amor ao diferente. Somente assim, o Brasil poderá superar esses, lastimáveis, erros.