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Enviada em: 13/06/2019

Um problema que está sempre em evidência principalmente nas escolas do país é o Bullying que utiliza da repressão como forma de poder causando dor física e psicológica as vitimas. Este fato demonstra como a repressão é colocada como sinônimo de força começando já na infância e seguindo por toda vida adulta. Hodiernamente, observa-se casos frequentes de opressão e bullying, mas que passam despercebidos aos olhos da sociedade civil por tratarem o bullying como forma de brincadeira. Exemplo disso são as perseguições utilizando-se de piadas e agressões por conta da religião, vestimentas, gostos, aparência física, entre outros. Vistos não somente nas escolas primárias, mas também no âmbito profissional, familiar e pessoal. Esse ato primitivo causa traumas e desconforto as vitimas que desencadeiam doenças emocionais e frustrações e ainda transforma-se em "gatilho" para o suicídio. Em consequência disso, o bullying pode desencadear vontade de vingança das vitimas aos agressores, espalhando assim uma onda de ódio, agressão e violência. Foi o caso ocorrente do massacre em Realengo motivado pelo bullying que o agressor sofreu na escola. Dentro dessa situação é claro que os professores, escolas e família não estão preparadas para lidar com o assunto apesar de campanhas de conscientizações, informativos e vivenciando casos todos os dias.  Em suma, o problema do bullying precisa ser evitado e tratado como retrocesso. Cabe ao Ministério da Educação juntamente com o Ministério da Saúde e o Ministério do Trabalho a criação de um programa de combate ao bullying aplicado por psicólogos nas instituições de ensino e nas empresas afim de orientar detalhadamente, alunos, pais e funcionários da educação sobre o perigo decorrente das práticas de bullying. Além disso, cabe ao governo um projeto de lei onde as empresas privadas passem a realizar obrigatoriamente com risco de multa trabalhos de conscientização entre os funcionários, podendo assim evitar o espalhamento do bullying.