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Enviada em: 25/05/2019

Casos como o de Suzano, SP, e outros que acontecem mais comumente nas escolas americanas, são crimes que possuem algo em comum, haja vista que uma das motivações causadoras destas tragédias foi o bullying. Portanto, este problema ainda se mostra muito frequente, causando inúmeras consequências e preocupações, em relação ao futuro das crianças e dos adolescentes.     Essa forma de violência causar grandes preocupações é um fato, afinal, segundo um estudo feio pela King's College London e apresentado no Brasil pela revista Veja, O bullying reduz o volume do cérebro, afetando áreas associadas aos mecanismo de recompensa, motivação, atenção, etc. Tornado assim, essa vítima mais propícia a desenvolver transtornos de ansiedade generalizada, preocupação excessiva, fadiga, inquietação e irritabilidade.     Ademais, um dos fatores que explicam essa ocorrência encontram-se em um estudo realizado pelo psicólogo Wanderlei Abádio de Oliveira, publicado pelo Jornal da Universidade de São Paulo, aqui ele mostra que tanto as crianças que são vítimas desse mal, quanto as causadoras têm histórico de más relações familiares, marcadas por falta de diálogos saudáveis, fica evidente também a má relação conjugal entre os responsáveis e as punições físicas feitas por estes, nas crianças.     Dessa forma, medidas mostram-se necessárias. Embora no Brasil o bullying seja proibido por lei e novos mecanismo de combate, principalmtene virtual, tenham sido criados, faz-se fundamental novas investidas. O governo deve incentivar a população a ter atividades em família, para que estas promovam uma maior quantidade de diálogo entre , por meio de comerciais, anuncio e propagandas em redes sociais. Em relação as escolas, é necessário que estas busquem meios para identificar relatos de má relação familiar, tornando assim a sociedade mais segura e agradável, principalmente para as crianças.