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Enviada em: 17/06/2019

No Brasil, o assunto sobre o bullying começou a ser estudado em 1990, onde uma violação psicologia contra uma pessoa ganhou notariedade. Nos dias de hoje, o pratica de bullying está cada vez mais frequente no meio contemporâneo, resultando em grandes consequências.  Violência física, apelidos constrangedores e outros comportamentos agressivos estão presentes em diversos lugares. Infelizmente, muitas pessoas ainda sofrem por não se encaixarem em determinados padrões impostos pela sociedade. Nas escolas, por exemplo, os alunos que não tem um corpo considerado perfeito pelo agressor, por serem acima do peso, negros, ou até mesmo considerados inteligentes demais, acabam sendo vítimas de violência psicológica, resultando em diversas consequências pra vida de quem sofre o ato.   Pesquisa realizada pela Nações Unidas (ONU) mostra que metade das crianças e jovens que sofrem bullying acabam entrando em depressão. A exclusão social de pessoas consideradas diferentes muitas vezes acabam gerando grandes consequências, como autoestima baixa, automutilação,  suicídio ou até mesmo revoltas contra a vida de quem praticou a discriminação, como por exemplo, o ataque na escola de Suzano, onde dois ex-alunos que sofreram bullying invadiu a escola e matou dez pessoas. Logo, com os riscos desse ato, nota-se a importância de combater esse impasse.  Portanto, é indispensável que medidas sejam feitas para evitar situações drásticas como o sofrimento de um indivíduo o que pode até mesmo desencadear em mortes. Sendo assim, com a ajuda do Ministério da Saúde, disponibilizando psicólogos em escolas, visando acolher pessoas que sofrem descriminação por serem consideradas diferentes, e com o apoio do Ministério da Educação, promovendo palestras escolares frisando a importância de respeitar o próximo, colocando-os à salvo  de atitudes ,cruéis, opressora e de quaisquer ato de violação. Assim, respeitando as diferenças do outro será o primeiro passo para combater esse problema.