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Enviada em: 03/06/2019

O bullying vem se tornando um assunto cada vez mais atual no Brasil, em razão de recentes tiroteios nas escolas como: o atentado na escola em Suzano, Massacre de Realengo ou um estudante de 13 anos que matou dois colegas em Goiânia, sendo estas situações algo extremamente execrável.      Além disso, os índices de bullying no Brasil são alarmantes, visto que 20% dos alunos já praticaram esse tipo de intimidação contra colegas, segundo a pesquisa feita pela EERP, o que infelizmente traz grandes traumas para a vítima como: baixa autoestima, medo, ansiedade, estresse entre outros.     Vale ressaltar que, não se deve ignora o agressor, pois geralmente este tem problemas em seu lar, como dito pela diretora educacional Karyn Bulbarelli: “Quem agride ou oprime um colega a ponto de constranger ou machucá-lo repetidas vezes expressa muita fragilidade emocional e alto nível de sofrimento psíquico”, logo ele também precisa de auxílio psicológico.     Outrossim, o bullying não se limita no ambiente escolar, como por exemplo o cyberbullying, onde a vítima sofre agressões pela internet, o que é muito difícil de ser combatido por estar longe da área de ação da escola. O que demonstra a negligência dos pais, que não acompanham as ações dos seus filhos, como citado pelo filósofo Pitágoras: “Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens”.         Destarte, para que este tipo de agressão seja combatido, se faz necessário que à família eduque o indivíduo por meio de documentário e conversas semanais para que este possa conscientizar-se dos seus atos, e à escola cabe que esta reserve aulas extras para que alunos possam debatem esse assunto, e assim que a vítima e o agressor possam expor seus problemas e resolver os seus desafeto por meio do diálogo, e cabe ao quarto poder fazer novelas no ambiente escolar exclusivamente sobre o bullying para que a população em geral se conscientize.