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Enviada em: 03/06/2019

Muito se tem discutido, recentemente, acerca de como combater o bullying no Brasil. É lamentável que, hoje, muitas crianças e adolescentes são ridicularizados nas escolas e essa agressão, na maioria das vezes, vem mascarada de "brincadeiras". Esse problema, provavelmente, demonstra que há intimidações que precisem ser combatidas. Pode-se analisar, primeiramente, que a contenda nas escolas acabam passando despercebidas pelos professores e muitas vítimas acabam não contando para os pais, o que dificulta ainda mais tentar resolver esta problemática. Em síntese, o bullying se torna mais presente como, por exemplo, violência física, insultos, apelidos constrangedores e, por fim, o sofrente se vê como incapaz. De certo, o agressor acredita que cometendo tal atrocidade está honrando a sua dignidade. Em contraste, como afirmou o Papa João Paulo II; a violência destrói o que ela pretende defender: a dignidade da vida. Ainda convém lembrar, sobre outra forma de perseguição como o cyberbullying onde ocorre a  divulgação de mensagens, ameaças e difamações, de forma incógnita, por redes sociais, blogs e emails. Ademais, o anonimato exige atenção pois pode aumentar a crueldade  e os efeitos podem ser tão graves ou piores levando ao suicídio, estresse, evasão escolar e autoflagelação. Dessarte, os pais devem ter um controle maior do que os filhos fazem e publicam na internet. Fica evidente, portanto, que há entraves o qual urge ser solucionados. Sendo assim, as escolas, clubes e agremiações recreativas devem assegurar medidas de conscientizações, palestras e reuniões com os pais, com o propósito de identificar os agressores, puni-los, educa-los conforme exige a lei para evitar, no futuro, pessoas transtornadas que acabaram passando o sofrimento para os filhos e, certamente, continuando um ciclo de ódio e agressões. Outrossim, cabe aos programadores de redes sociais fiscalizarem o que se posta na internet para, por fim, evitar mais rixas. Afinal, como afirmou Platão: o importante não é viver, mas viver bem.