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Enviada em: 04/06/2019

As discussões sobre o bullying auferiram maior dimensão no Brasil após o massacre na escola municipal em Realengo no ano de 2011, e motivaram a regulamentação de novas leis para coibir esse tipo de ação. Porém,o bullying continua sendo um desafio a ser combatido não somente pelos poderes públicos, como também pela sociedade.            Segundo o documentário "The final report", Eric e Dylan movidos pelo ódio e desejo de vingança, realizaram o massacre nas Escola Pública em Columbine nos Estados Unidos em 1999. No Brasil com o mesmo "modus operandi", Wellington realizou o massacre na Escola Municipal em Realengo, duas histórias ligadas pelo fúria e retaliação. Todos os protagonistas sofreram bullying diariamente, mostrando assim, que as conseguências desse ato são desastrosas.             Diante desse cenário, a lei antibullying de 2015 foi ampliada em 2018 no intuito de coibir o bullying, exigindo que as escolas promovam medidas de conscientização e combate a todos os tipos de violência. Porém, a escola sozinha não será capaz de diminiur ou até mesmo eliminar essa prática. Nesse sentido, a família também deve ser parte desse processo. No entanto, para que isso ocorra, é fundamental a conscientização de toda a sociedade.             Portanto, é imprescindível que o Governo por meio do Ministério da Educação crie campanhas de conscientização, informação e orientação aos pais, familiares e responsáveis, bem como dar assistência psicológica, social e jurídica às vítimas. No âmbito educacional, as escolas devem realizar fiscalizações de forma criteriosa, observando se as brincadeiras estão passando dos limites, assim como realizar encontros periódicos entre escola e pais ou resposáveis oferencendo palestras sobre o assunto. Somente a partir desse trabalho de parceria entre o Estado, escola e a sociedade o bullying será estrondosamente, eliminado.