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Enviada em: 05/06/2019

No seriado 13 reasons why, é relatada a história de Hannah, uma jovem que comete suicídio decorrente ao bullying que sofria. Fora da ficção, o bullying é uma das mazelas que afligi  a sociedade, diante disso, é notório o aumento do combate ao bullying no Brasil.  No limiar do contexto histórico, vale ressaltar, o ataque que aconteceu no estado do Rio de Janeiro, no ano de 2011, um atirador, motivado pelo bullying que sofreu quando adolescente na escola, interrompeu a vida de doze jovens e feriu outras centenas de pessoas. Além disso, a Constituição de 1998, garante ao cidadão brasileiro o direito à segurança, o que não foi vigorado no atentado, diante disso, constata-se que o bullying está associado a falta de segurança.  Ademais, por conseguinte da globalização, a propagação de informação está cada vez mais acelerada, assim também como as ofensas que agora estão presentes nas redes sociais, de mais a mais, o bullying virtual é denominado ''cyberbullying'', é igual ao outro, mesmo punho ofensivo, preconceituoso e intimidador, porém, o que se diferem é que o ''cyberbullying'' perpetua em todos os ambientes, até no domiciliar, uma vez que as redes sociais estão presentes paulatinamente na vida do brasileiro. Como resultado desse infortúnio, pesquisadores da universidade de Ghent, na Bélgica, desenvolveram um logaritmo capaz de identificar palavras que se caracterizam como ofensivas, para assim, minimizar os impactos dessa problemática.  Destarte, o Estado como defensor dos direitos da população e do bem estar social, deverá cria uma lei, semelhante a do racismo, que puna toda e qualquer violência contra o cidadão, para que assim, haja uma mitigação dessa mazela. Outrossim, o Ministério da educação, deverá por meios das matérias de filosofia e sociologia, trabalhar o discernimento e a aceitação, para que assim não perpetue o ódio, como dito pelo filosofo, iluminista, Immmanuel Kant ''O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele''.