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Enviada em: 11/06/2019

Na contemporaneidade, a sociedade brasileira é encontrada com um problema grave que ocorre com regularidade e em alta escala, o bullying, que é um comportamento agressivo e sem explicação, partido de um indivíduo ou um grupo contra uma pessoa, e, por consequência, acaba gerando danos sociais e psicológicos, interferindo de maneira avassaladora o comportamento e personalidade a quem é acometido. Por isso, o bullying deve ser combatido.   É necessário ressaltar que o bullying pode ser praticado por meio de perseguições, xingamentos e até agressões físicas, além disso, as outras pessoas, não agressoras, que veem os ataques são impelidas a rejeitar a vítima, por influência da exclusão do agressor ou grupo atacante, fazendo com que a pessoa acometida se torne tímida, receosa de interagir com outro indivíduo e tendo dificuldades de ter e manter uma vida social.   Ademais, as vítimas de bullying, na maioria das vezes, não recorrem à outra pessoa que possa ajudá-la, tornando-a vulnerável a ter autoestima baixa, ansiedade depressão, entre outros problemas. Por exemplo, no ambiente escolar, um aluno que sofre bullying vai começar a ter ansiedade, sentir desconforto e medo no estabelecimento de ensino, e, por consequência, não irá se concentrar nas aulas e até não querer ir a mesma, o que resultará no retardamento do seu progresso educacional.   É inegável que o bullying não pode ser tratado com descaso ou levado ao natural e deve ser prevenido e combatido. Dessa forma, as escolas, agente educador, devem ensinar os alunos que o bullying não é uma brincadeira, que é um crime e as consequências que podem ocorrer ao acometido da agressão, por meio de rodas de conversas em aulas de formação cidadã, para que assim o bullying venha ser combatido. E, em complemento, a escola deve fornecer, aos alunos que foram agredidos, suporte por meio de psicólogos.