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Enviada em: 10/06/2019

Apesar de diversas medidas terem sido tomadas a fim de diminuir os índices de bullying contra minorias, como crianças e adolescente, é fato que esse problema ainda representa um cenário alarmante no Brasil. Isso ocorre, principalmente, devido à falta de suporte a lei já existente. Entretanto, tal fato, evidencia a necessidade de haver uma maior atuação da família, das instituições formadoras de opinião e do Poder Público voltados a esse tema.   Com efeito, pode-se dizer que, todos os dias, crianças e adolescentes sofrem algum tipo de violência que vem mascarada em forma de ''brincadeiras''. Comportamentos há poucos considerados inofensivos, pode causar sérias consequências ao desenvolvimento psicológico, como queda de auto estima, até ao mais extremo, suicídio. De acordo com o jornal BBC Brasil, quase 3.000 casos envolvendo bullying entre os jovens. Diante disso, esse cenário evidencia que precisa-se de uma atuação maior dos pais e das escolas no combate ao assédio escolar.    É válido salientar, apesar de existir a lei que promove a conscientização, prevenção e combate a diversos tipos de violência, como o bullying, o suporte ainda é insuficiente. Ademais, a falta de atenção e diálogo dos pais aos comportamentos das crianças e adolescentes em casa, e dos professores ao repreender certos comportamentos  no ambiente estudantil, evidenciando uma maior necessidade de haver uma maior ênfase sobre o assunto entre a sociedade.   Portanto, é muito importante que a família e as instituições de ensino dialoguem mais sobre o bullying com o público infanto-juvenil, além de haver palestras e trabalhos a fim de conscientizá-los e alertá-los sobre a necessidade de respeitar independente de cor, gênero, sexo, raça e etnia, e as consequências na vida social da vítima. Além disso, as mídias sociais juntamente com o Poder Público realizem propagandas para sensibilizar e incentivar a população a intervir e repreender certos tipos de comportamentos violentos seja verbal ou físico na sociedade.