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Enviada em: 20/06/2019

Agressões, xingamentos, difamações e perseguições são algumas das ações de quem comete o "bullying". Casos como esses citados anteriormente aumentaram de 5% para 7% no Brasil, de acordo com dados do IBGE. Informação que deixa um alerta do quanto a violência entre os jovens aumentou  sendo eles o principal alvo de quem comete o "bullying". Portanto, algo deve ser feito em relação à problemática em questão.    A discriminação é um dos principais motivos para ocorrer o "bullying" nas escolas. Os agressores procuram alguma característica entre os colegas que possa ser um motivo para começar a apelidar. Como por exemplo, a cor do cabelo, o estilo de vestir e o modo de andar. Isso ocorre para que o indivíduo que prática tais atos, como uma forma de impor respeito, desejo de saber que tem o controle e poder sobre os outros. Porém, as consequências podem ser bem sérias. O sofrente, na maioria das vezes, pode ter desinteresse escolar, queda nos rendimentos, problemas psicológicos e físicos.     Outro fato questionado é sobre os motivos que levam os agressores a praticarem tais comportamentos. Segundo a psicóloga Henar Senovilla, a violência pode ser fruto de um lar desestruturado, da situação sócio-econômica ou até de terem sido vítimas de "bullying". Um exemplo é o massacre que ocorreu no colégio Columbine em 1999, nos Estados Unidos, por garotos que foram perseguidos no ambiente escolar. Tal situação ocorrida mostra o limite que essas pessoas podem chegar.     Portanto, conclui-se que deve ser tomadas medidas para melhorar a situação. O Ministério da Educação junto com as escolas criarem medidas com objetivos de melhorar a convivência dos alunos e na percepção de comportamentos estranhos terem profissionais qualificados para ajudarem. Implementando e disseminando campanhas de educação, conscientização e informação para os pais e alunos.