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Enviada em: 27/06/2019

O caso da escola em Suzano, interior de São Paulo, trouxe grande espanto e aterrorizou o país, dois alunos entraram armados e tiraram a vida de vários colegas e professores, o motivo de tamanha crueldade, o bullying sofrido por um dos atiradores. A principio, o tema relativamente novo, trouxe consigo diversas dúvidas e questionamentos sobre como lhe dar e proceder diante desta situação.       Logo, diante da proporção violenta e devastadora que um assunto que por muito tempo não foi dado a devida importância, foi necessário um estudo aprofundado a fim de conhecer e entender todas as temáticas que compõe  o tema. Pesquisas apontam que o bullying está diretamente ligado a fatores de educação, aceitação de diferenças e falta de instrução ao convívio social       De acordo com o autor de livros de auto ajuda Augusto Cury, "Frágeis usam violência e os fortes as ideias." Através desta afirmação é possível perceber que quem comete o bullying está agindo de forma incorreta e desumana e quem é atingido, na grande maioria,  reage de forma violenta, quando na verdade, encontra-se fragilizado.       Infere-se, portanto, que o problema precisa ser tratado como um todo, mas, como partes individuais. Uma forma de evitar inicialmente que ocorra esse tipo de comportamento agressivo diante de diferenças é ensinando desde o inicio da escola questões sociais e incentivando a empatia uns pelos outros, mas é preciso um empenho também por parte da família  para que o processo de incentivo e apoio as diferenças seja completo. Para as crianças e adolescentes que sofrem com ataque de bullying, o ideal é que recebam ajuda psicológica a tempo, a fim de evitar que os danos sejam maiores e para isso é importante que família, amigos e  professores saibam reconhecer sinais que a vitima dá, sinais este como afastamento, mudança de apetite, medo exagerado, resistência em ir a escola e outros.