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Enviada em: 11/07/2019

Segundo a definição do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) o bullying é caracterizado com a repetição de atos de violência física ou psicológica contra uma pessoa indefesa. Haja visto que a definição e atuação dessa prática está cada vez mais presente na contemporaneidade brasileira, além disso, a atuação das práticas agressivas deve ser reprimida antes que se tornem parte do ciclo vicioso da violência, assim, a saúde pública está despreparada para resolver os problemas psicológicos.       Em primeira análise, cerca de 70% dos adolescentes do Brasil já sofreram ou praticaram algum tipo de violência contra o colega da sala, em consonância com a revista Veja. Dessa maneira, é lamentável a situação de ódio presente nas escolas, mostrando a ineficiência do Estado em promover uma repressão na prática dessa atitude desrespeitosa contra o direito do indivíduo. Assim, é visível a atuação do ciclo vicioso que está ultrapassando as barreiras física com o uso da tecnologia que afeta ainda mais a integridade social, prejudicando a socialização do cidadão.    Nessa perspectiva, o Ministério da Saúde alerta para a falta de investimento no tratamento dos problemas mentais e físicos- por exemplo- a depressão, violência, maus tratos e abandono social. Tal qual situação alarmante é fruto de um política que não preza pelo o avanço social e assim o bullying vai se enraíza dentro da cultura brasileira, prejudicando a integração dos cidadãos. Logo, é cabível a modificação desse cenário de abandono para reverter estas medidas não sociáveis na população.       Frente a essa drástica conjuntura, é urgente, portanto, atuação do Estado em palestras socioeducativas nas instituições de ensino com uso de psicólogos e médicos especializados para promover o debate e conseguir diminuir os casos de bullying. Incluir, também, o Ministério da Saúde investir no combate da proliferação dessa atitude desumanizada que é o desrespeito ao próximo com medidas sociais de educação, a fim de mitigar os problemas psicológicos.