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Enviada em: 20/07/2019

Na obra de Maurício de Sousa "Turma da Mônica", retrata diversas vezes a pratica de bullying do personagem Cebolinha contra a protagonista. De maneira análoga, o Brasil tem sido vítima dessa violência todos os dias, e tem prejudicado a vida de muitas pessoas, principalmente estudantes, onde é mais visível esses acontecimentos. Portanto, é necessário meios para mitigar tais entraves.          A priori, a violência é todo tipo de agressão, seja física ou psicológica, caracterizado pelo resultado negativo recebido pelo violentado. Nesse sentido, em 2017, um estudante de 14 anos atirou contra colegas de classe  em uma escola em Goiânia, o motivo, segundo a polícia, foi porque sofria bullying. Dessa forma, os impactos causados no psicológico de quem sofre esse tipo de perseguição, pode afetar diretamente em seus atos, como revoltas, vergonha e transtornos mentais como a depressão, que pode ocasionar o suicídio, uma vez que a vítima se sente humilhada e rejeitada pelos demais.          Outrossim, negros, homossexuais, pessoas acima do peso ou abaixo, são as principais vítimas do bullying, por estarem fora do padrão que a sociedade impõe. Além disso, o agressor muitas vezes vem de famílias desestruturadas, com pais agressivos. Desse modo, transmitindo no âmbito social o que é vivenciado, despejando seu ódio para se sentir melhor ou para ser aceito entre os colegas.         Considerando os aspectos mencionados, fica evidente a necessidade de medidas para reverter a situação. O governo, em parceria com as escolas, deve investir em palestras mensais para pais e filhos, com acompanhamento de psicólogos - subsidiado pelo capital público -, para melhor entendimento dessa violência, e incentivando o violentado a falar para os mais velhos, mediante à ameaças dos agressores, para que a escola tome medidas para mitigar essa situação, informando os pais, caso não haja mudanças, o aluno devera se retirar da escola. E também, inclusão de detectores de metais para melhor segurança de todos.