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Enviada em: 09/08/2019

Funcionando como a primeira lei e Newton, a lei da inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em movimento até que uma força suficiente atue sobre ele, mudando de percurso, o bullying é um problema que persiste na sociedade brasileira há algum tempo.Com isso, ao invés de funcionar como a força suficiente capaz de mudar o percurso deste problema, da persistência para a extinção, a combinação de fatores familiares e escolares acabam por contribuírem com a situação atual.      Mormente, é perceptível que a família é a base psíquica do individuo, esta por sua vez, servindo como alicerce para casos extremos. Porém, tal afirmação não se conclui, pois, periodicamente os pais estão mais distantes da vida dos seus filhos, ficando assim, escassos do que acontece fora de suas casas. Desta forma, tudo o que acontece de desagradável e perigoso, tem desfoque, e se transformando muitas vezes em solidão e desamparo por parte das vítimas.         Ademais,  a escola paralelamente com a sociedade são os pivôs da problemática. Uma vez que, frequentemente a mídia aliena e faz com que crianças e jovens cresçam com rótulos e pensamentos divergentes com o "natural". Fazendo com que, aquilo que é miscigenado (diferente) seja motivo de chacota e violência. Consoante Pitágoras, '"Educai as crianças e não será preciso punir os homens" dessa forma, a correção de atitudes preconceituosas devem ser cortadas pelas raízes, e não podadas as seus galhos.          Por fim, é evidente que há entraves para solidificar políticas que melhorem o convívio em sociedade. Destarde, O Ministério da Educação paralelamente com a CRP (Conselho Regional de Psicologia) deve promover aulas, palestras e comerciais, com presença de psicólogos e mestres afim de estimular famílias a participarem e educarem seus filhos diante da problemática. A fim de que, como dito por Rorty- Se podemos contar com os outros, não precisamos depender de mais nada-.