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Enviada em: 14/08/2019

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos defende a manutenção do respeito entre povos de uma mesma nação. No entanto, no cenário brasileiro atual, há uma parcela da população que não usufrui desse direito universal. Contudo, as discriminações, apelidos isolamento social; tudo isso interfere em casos que acontece no país, por exemplo, ataques em escolas. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causas, consequências e possíveis soluções para esse passe para a sociedade.    Em primeira plano, podemos dizer que alunos são vítimas todos os dias. Apesar disso,  os números só aumentam, segundo dados do IBGE, mas de 150 milhões de alunos sofrem rejeição no Brasil. Para melhor resultado, é necessário prevenir jovens e adultos psicologicamente contra discriminações raciais, aparências físicas, apelidos, etc. Entretanto, com o objetivo de melhorar a convivência e aprendizagem dos alunos nas escolas , evoluindo a qualidade de vida de cada um, melhorando a convivência com os colegas. Desse modo, tem-se como consequência a prevalência do sentimento de insegurança coletiva no que tange ao bullying.     Vale também ressaltar que em 07 de abrir de 2011, em Realengo, no Rio de Janeiro, houve um massacre na Escola Municipal Tasso da Silveira, causado por Wellington Menezes de Oliveira, pois o mesmo havia sofrido bullying quando estudava, o que motivou ele fazer o atentado. O crime causou comoção no país e teve ampla repercussão em noticiários internacionais. Definido como um subtipo de comportamento agressivo, o apelido gera atos violentos, deixando suas vítimas vulneráveis.     Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário no Brasil. O Ministério da Saúde juntamente com o Ministério da Educação, devem desenvolver palestras em escolas com psicólogos, não apenas para os estudantes, mas para a comunidade em geral, por meio de entrevistas com vítimas do problema, com o objetivo de trazer mais lucidez e atingir um público maior. Afim de que essa problemática de cunho social e de ensino seja cada vez menos recorrente na sociedade brasileira.