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Enviada em: 14/08/2019

Segundo as investigações do massacre em Suzano que, dois ex-alunos da escola invadiram a mesma e mataram dez pessoas, a motivação para o crime foi o bullying que eles haviam sofrido. Essas constantes agressões físicas e verbais, causa consequências gravíssimas para a vida da vítima, como traumas psicológicos e evasão escolar, por isso, tal violência precisa ser combatida.     Atualmente, existe a lei anti-bullying que pune os agressores. Mas,  só pode ser  punido a violência que for manifestada ou denunciada, no entanto, muitos estudantes sofrem no silêncio constantemente sem ter ninguém para que possa recorrer, nem mesmo à família. Nesse viés,  acumulam muita mágoa que, levam a terem pensamentos de vinganças e cometerem tragédias, acabando com a vida do próximo e a própria, consequência dos traumas psicológicos que sofreram a longo prazo e não foram tratados.      Ademais, muitos alunos abandona a escola por não aguentarem tanto sofrimento e humilhação. Majoritariamente, as instituições é o principal local onde tais atos acontecem e quando identificados muita das vezes são impunes, ou seja, sabem que o bullying é uma forma de violência, porém , não toma as medidas necessárias. Por isso, os alunos afastam da escola por medo e constrangimento das perseguições a qual, afeta a vida educacional  e emocional do indivíduo levando a sérios prejuízos, não só para a pessoa mas também para a sociedade e família.   Em suma, tais agressões precisam ser contidas. Portanto, o Ministério de Educação e Cultura (MEC) deve promover capacitações para os educadores, com o objetivo deles trabalharem esse assunto em sala de aula, identificarem essas humilhações e denúncia-las para que a lei anti-bullying possa punir os agressores e também acompanhamento psicológico e psiquiatra para as vítimas se recuperem desses traumas. Dessa maneira, é possível que o bullying diminua e consequentemente massacres motivados por tal fato não voltaram acontecer como em Suzano.