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Enviada em: 14/08/2019

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos defende a manutenção do respeito entre povos de uma mesma nação.Entretanto, na hodiernidade brasileira, parte da população não usufrui desse direito, devido ao bullying.Nesse sentido, é preciso analisar o papel da família e escola, no enfrentamento desse problema.    Segundo o filósofo frances John Locke, o indivíduo ,ao nascer, é um papel em branco e com base em suas experiências ele é moldado.Nesse contexto, a família, como principal exemplo, possui grande importância na formação de sujeitos que saibam conviver em sociedade sem cometer violência sistematica contra outras pessoas.Por isso, faz-se necessário não apenas uma mudança na forma de jovens pensar, mas na sociedade como um todo.   Ademais,  o ambiente escolar é palco de muitas intimidações, devido a grande diversidade de pensamento, religião e cultura.De acordo com Paulo Freire, a educação deve expor injustiças e promover o convívio com a diferença.Em contrapartida, é evidente que o ambiente escolar, em muitos casos, não expõe as injustiças servindo mais como um lugar o qual propaga preconceitos  e perseguições do que um incentivador a tolerância e boa relação entre os jovens, para que, tornem-se adultos tolerantes e passem a seus filhos esses valores.   Em vista dos fatos elencados, torna-se notório a necessidade da manutenção do respeito no contexto nacional, a partir de politicas cocientizadoras.Por conseguinte, cabe ao Ministério da Educação em parceria com os Governos Municipais, promover em escolas públicas e privadas, palestras trimestrais ministras por profissionais da psicolôgia que possuam o objetivo de expor as consequências do bullying e a necessidade de conviver com as diferenças.Além disso, o Governo Federal, deve utizar as mídias socias e televisivas para promover campanhas de combate a violência sistematica. Dessa maneira, o Brasil estará mais próximo do ideais da Declaração Universal do Direitos Humanos.