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Enviada em: 19/08/2018

A amazônia é um dos biomas com a maior biodiversidade de animais do mundo. Entretanto, essa riqueza de fauna e flora atrai o tráfico de animais silvestres, ocasionando a extinção desses seres vivos. Logo, dois aspectos fazem-se relevantes; a falta de fiscalização do Estado, bem como a conscientização das pessoas.  Primordialmente, o Brasil é um país com uma vasta extensão territorial. Nesse contexto, o combate ao tráfico de animais silvestres é prejudicado por razão do tamanho do território brasileiro. Por conseguinte, a falta de fiscalização do Estado acaba beneficiando a caça e venda dos animais. Ainda mais, o ambientalista Paul Watson dizia que " A inteligência é a habilidade das espécies de viver em harmonia com o ambiente". Contudo, esse equilíbrio harmônico é rompido por falta de fiscalização, afetando o combate ao tráfico de animais silvestres.  Ademais, o filósofo Sartre defendia a responsabilidade da liberdade humana. Nesse contexto, os cidadãos precisam ser conscientizados sobre o impacto da compra ilegal dos animais silvestres. Isso porque a pessoa que utiliza da sua liberdade para participar desse crime, também, está afetando o meio ambiente e não está medindo a responsabilidade de seus atos. Sendo assim, segundo o site G1, o Brasil é um dos países campeões no tráfico desses animais, esse comércio só vigora porque existem interessados na compra.   Portanto, o combate ao tráfico de animais silvestres deve ser uma junção do Estado e população. À vista disso, é dever do Ministério da Justiça em consonância com o Ministério da Defesa fiscalizar o habitat desses animais silvestres, por meio de parcerias com a Google, utilizando drones, com o objetivo de penalizar e multar os caçadores. Além disso, é dever do Ministério da Comunicação promover campanhas de conscientização, por meio de anúncios em horários nobres, para que as pessoas sejam estimuladas a refletirem sobre a importância do tema. Assim, o Brasil poderá ser "bonito por natureza".