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Enviada em: 28/06/2019

A problemática da exploração animal e a consequente extinção de muitas espécies antes comuns no cenário ecológico mundial tem gerado preocupação não só entre biólogos e ativistas da causa pela defesa dos direitos animais, mas também entre cidadãos comuns. Ações afirmativas de controle do tráfico e da caça ilegal e a concessão de incentivos fiscais para ONGs protetoras constituem duas importantes frentes de atuação a serem trabalhadas pelos países.       Mormente, ao analisar a Declaração Universal dos Direitos dos Animais que visa criar parâmetros jurídicos em prol da proteção animal, observa-se que sua violação ainda é uma constante no cenário atual. Sob tal ótica, é indubitável que nos próximos anos muitas espécies tenderão ao desaparecimento, em sua maioria, devido a fatores atrelados ao tráfico e a caça ilegal.        Além disso, é cabível enfatizar que, os países deveriam subsidiar esses investimentos concedendo incentivos fiscais na forma de abatimento de impostos visando viabilizar a ativa participação de ONGs e projetos de conservação, investigação e recuperação dos animais. Nessa perspectiva, organizações sem fins lucrativos como a World Animal Protection teriam mais liberdade para integrar a causa animal na agenda global.        Dessarte, medidas são necessárias para resolver o impasse. Estar a par do cenário de risco para extinção de muitas espécies de animais endêmicos dos mais variados biomas terrestres é, portanto, imprescindível. Nessa perspectiva, se faz necessária uma maior fiscalização para que as leis de proteção animal sejam efetivadas, valorizando esse importante personagem social. Outrossim, a escola deve realizar palestras e iniciativas com o apoio familiar, visando formar cidadãos e cidadãs mais conscientes sobre a importância da proteção animal. Apenas sob tal perspectiva, poder-se-á assegurar um futuro mais estável para a diversidade animal no planeta.