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Enviada em: 26/04/2017

Em vários locais do mundo, principalmente no Brasil, agrega inúmeras espécies de animais em ecossistemas e climas distintos. A essência atualizante da sociedade traz como característica admirável, a criação de animais exóticos e silvestres em residências, o que motiva também o comércio ilegal destas espécies. Como esta prática é proibida segundo a constituição, os traficantes manejam a carga pelo país por meio de propinas e violências, o que acaba sujando a imagem de uma nação desenvolvida. O combate pelo comércio ilegal de animais silvestres tem que ser desenvolvida, pois desrespeita o ecossistema mundial, causa alterações em cadeias alimentares, extingue vidas animais em florestas e desencadeia mais um tipo de crime organizado.           Primeiramente, a fiscalização responsável pelo bem estar animal é subordinada por fraudadores, o dinheiro envolvido na parceria criminosa é de alto valor e envolve uma grande massa popular na operação. Por isso, em países como o Brasil, são caracterizados pelos próprios deputados como possuidores de uma cultura criminalista. O irrespeito com estes animais traficados é incomum, cativeiros sem comida e violência física causa marcas profundas imperdoáveis em suas peles e principalmente na "mãe" natureza.         Em segundo lugar, o ato de tirar um suposto animal de seu nicho ecológico pode causar uma falha na cadeia animal biológica. Uma vez que uma espécie é excluída desta sucessão, todos os outros irão sofrer com superlotações populacionais no ecossistema ou alimento escasso. Um dos impactos ambientais mais preocupantes na contemporaneidade é este lapso na alimentação grupal de animais, pois além de aumentar a crise nos desmatamentos, é motivada também no comércio ilegal de bichos silvestres.       Portanto, por meio destes aspectos fica percebível que o combate do tráfico de espécies animais deve ser realizado. A comunidade global deve criar ONG's especializadas na segurança de animais silvestres, existirá nestas instituições, voluntários especializados em noções ecológicas e funcionários do IBAMA. Estes irão responder dúvidas e ajudar o Estado, que também irá liberar recursos, para dissolver a organização criminal de tráfico animal, contemplando maior fiscalização e devolução de animais para seus habitats específicos.