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Enviada em: 26/04/2017

Nos primórdios do século XVI,os lusitanos desembarcaram nas terras brasileiras já com o ideal de exploração.Nesse contexto,até mesmo os animais silvestres eram incorporados nas práticas mercantilistas.Apesar disso,os historiadores e outros estudiosos não aprofundam suas pesquisas quanto ao tema.Diante dessa perspectiva,o comércio de animais silvestres tem sido uma da piores mazelas da modernidade.Assim,é indiscutível a necessidade de tomar sérias medidas de defesa da fauna brasileira.     Na atualidade,dificilmente as pessoas não possuem algum animal de estimação.Tornou-se praticamente uma cultura o fato dos seres humanos desejarem conviver com um bicho.Entretanto milhares de pessoas compram seus "bichinhos" sem tomarem conhecimento de suas origens ou condições de tratamento.Sob tal ótica,o comércio ambulante ganha destaque nessa prática.Dessa forma,as pessoas estão "alimentando" o tráficos dessas espécies sem saberem os prejuízos que estão causando para o meio ambiente e para a própria sociedade.      Perante os fatos,o governo brasileiros impôs um conjunto de leis que restringem essas práticas.Contudo,em virtude de problemas e falta de preparo os poderes Executivo e Judiciário não conseguem cumprir essas normas de acordo com a rigidez que deveria ser aplicada.Além disso,muitas vezes,o próprio governo não investe ou incentiva os setores de policiamento ambiental,acirrando a elevação de atividades ilegais.        Por conseguinte,é evidente que os animais silvestres precisam de maior proteção.Cabe ao governo implantar leis mais rígidas e cumpri-las de maneira adequada.As Organizações não governamentais (ONGs) também devem aderir ao movimento de proteção da fauna , cedendo voluntários para ações de fiscalização.Ademais, a escola possui o papel de conscientização,como diz o filósofo e matemático Pitágoras: "Eduquem as crianças e não será necessários castigar os homens".