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Enviada em: 30/05/2017

No que se refere a problemática conhecida como comércio ilegal de animais silvestres podemos perceber que esse impasse não surgiu nos dias atuais. Em meados do século VI a.C deu início as apresentações circenses onde começará a exploração de animais selvagens, sabendo que os mesmo já haviam sido comprados em leilões, feiras ou casas de comércio. Com o apoio das autoridades na criação de normas, fica claro  na constituição Federal  que a venda, exploração, caça ou apanha de animais silvestre é proibido por lei, gerando assim multas para aqueles que for pego no ato ou até mesmo a prisão do indivíduo.   A venda desses animais está na lista de crimes ilícitos, onde ocupa o segundo lugar no ranking que só perde para o comércio de drogas. Os riscos que os animais exportados e importados sofrem, são inúmeros, como os maltratos, má organização na movimentação de caixotes onde de 5 animais que são transportados em média, um ou dois morrem na viagem e  os chegam vivos estão feridos e não recebem nenhum cuidado, pois em seguida será negociado e vendido por preços absurdos, já que animal nenhum possui valor financeiro.  As principais vítimas dessa disfunção são animais que possui beleza extraordinária ou que está ameaçado de extinção, assim a sua caça terá maior valor. Algumas espécies como araras, papagaios, azulão e outros que tem o seu valor comercial para os traficantes.   Haja vista que para esse crime já existe as suas leis e punições. Um dos meios para erradicação é sem dúvida a conscientização da população com a ajuda do governo federal, estadual e instituições como escolas,creches ou grupos de apoio a essa causa. De modo que, sejam ministradas palestras que possa mostrar os riscos que o tráfico de animais causa a natureza e a todo meio, também deve ser entregue a cada participante das aulas, panfletos com toda explicações dos riscos e de como acabar com esse problema de forma que não volte mais à tona na sociedade. Tendo em vista que o ser humano é aquilo que a educação faz dele.