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Enviada em: 18/10/2017

O desmatamento de grandes áreas florestais não é o único motivo de ameça ou mesmo de extinção de especies silvestres. A Arara-azul, a Ariranha e o Lobo-guará, são apenas algum dos exemplos de animais que estão sofrendo ameaça de extinção, isso por que o comercio de especies selvagens está crescendo, e já foi responsável pela extinção de especies como à Arara-azul-pequena e o Peito-vermelho-grande, porém as formas de combate-lo ainda são insuficientes, pois as leis são da década de 60 e as instituições não têm apoio do governo.       A lei criada para combater o tráfico e venda de animais no Brasil é antiga e não e mais suficiente parar essa pratica. Segundo a lei é proibido à venda de espécimes silvestre ou de produtos que impliquem na sua caça, porém isso não impede tráfico de 45 mil animais todos os meses no país, o Rio de janeiro e São Paulo são os estados que mais recebem as espécimes.       Pode-se mencionar, nesse sentido, que o IBAMA vem tentando recuperar o maior número de animais capturados, mas isso é um problema devido a grande demanda para as ONG's. A população acha que o trabalho se limita à apenas a apreensão dos animais, porém o trabalho continua na recuperação e reabilitação deles. Isso por que os biólogos realizam vários processos de recuperação da saúde das especies, logo após, eles colocam os animais em áreas preservadas para que possam apreender a viver no seu habitat natural, já que muitos são capturados quando filhotes.       Ainda nessa perspectiva , o governo não oferece apoio adequado para que as instituições façam seu trabalho. Cerca de 38 mil aves são comercializadas pelo país e ONG's e órgãos especializados em suas reabilitações, após serem recuperadas, não recebem verbas adequadas pelo governo, por que a demanda e muito alta e os gastos são proposicionais, isso em um país em crise se torna uma problemática.         Levando-se em conta o que, comercio de especies selvagens está crescendo, e as formas de combate-lo são insuficientes, percebe-se necessário que, o poder legislativo do país, deve atualizar as leis para que possa ter um maior desempenho da polícia na apreensão desses animais, além de uma maior punição para aqueles que insistirem nessa prática. O governo, por sua vez, deve investir mais na infraestrutura das instituições de recuperação das espécimes, para que possam atender a demanda de forma eficaz. As ONG's, nesse sentido, devem procurar formas de divulgar a forma como os animais são tratados e que é ilegal a posse de animais silvestres, além elaborar campanhas para arrecadação de fundos, para que os animais tenham uma maior assistência. Dessa forma pode-se tentar combater o tráfico e evitar que mais especies tenha o fim da Arara-azul-pequena.