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Enviada em: 06/04/2018

A pesca esportiva vem ganhando muitos adeptos a cada ano, e o Brasil por conter uma vasta diversidade de espécies de peixes, atrai amantes da pesca de todo o mundo, com isso em mente, instituições como Funai e Ibama fizeram parcerias com comunidades indígenas, os índios recebem treinamento para se tornarem guias de pesca, além de arrecadar dinheiro que é investido nas comunidades também preserva o meio ambiente.   O tráfico de animais silvestres é uma das atividades ilegais mais lucrativas, movimentando aproximadamente 20 bilhões de dólares por ano, cerca de 38 milhões de animais são retirados de seus habitats, isso gera um grande desfalque no ecossistema, pois acaba interferindo em toda uma cadeia, prejudicando outras espécies por consequência. Uma grande parte dos animais capturados acaba morrendo logo após a captura, aproximadamente 90%, e outra parte nunca mais irá voltar a natureza por perder a capacidade de obter seu alimento ou se defender de predadores.     Entretanto, muitos problemas dificultam a resolução do impasse. O problema de fiscalização nas fronteiras por falta de homens, postos de controle ou equipamentos, deixa que grande parte dos traficantes passe sem ser percebido, contudo a maior parte dos animais ainda é comercializada dentro do país, mostrando a importância de uma melhor fiscalização interna principalmente nas áreas onde esses animais são retirados. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Sendo a amazônia o lugar de onde mais são retirados animais, pela sua biodiversidade, é necessário uma ação conjunta do Ibama com as comunidades indígenas, para que elas se aproveitem da grande quantidade de animais e recursos e explore com o turismo.