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Enviada em: 15/04/2018

Não é comum vermos reportagens direcionadas ao comercio ilegal de animais silvestres e seus combates. Contudo, a exploração da fauna é vista como fonte de renda desde de épocas passadas e se expandir nos dias atuais. Assim, é preciso parcerias entre organizações governamentais e a população com o objetivo de reforçar a prática de regulamentação de leis rígidas, como forma de atenuar essa problemática.   Em consequência disso, ver-se um número elevado de mortes e maus tratos dessas espécies por meio do transporte, técnica adquirida por antepassados. As condições de deslocamento são péssimas, muitos vem a óbito antes de chegar ao seu destino real, escondidos em bagagens de contrabandistas para serem vendidos como mercadoria, gerando lucros ilícitos.  Por ano, segundo os dados do IBGE 38 milhões de animais são retirados ilegalmente do seu habitat. Desse modo, de acordo com a lei é atribuída uma pena de 6 meses a 1 ano de cadeia multa para os infratores, apesar disso não existe severidade necessária para o comprimento de tais leis, são conduzidos até a delegacia pelo IBAMA e logo em seguida são libertos, sendo obrigados apenas a doar cestas básicas ou a prestar serviço comunitário.   Haja visto as considerações anteriores, é necessário que medidas sejam tomadas para resolver esse transtorno e maus tratos desses animais, segundo Nelson Mandela " são as ações positivas as responsáveis pela mudança do mundo". Diante disso, a população tem papel significativo, denunciando por vias telefônicas ou fisicamente qualquer tipo de suspeita. Ademais, cabe a polícia federal junto com o poder executivo fiscalizar e punir traficantes com mais rigor, criando leis mais severas tornando essa contrariedade um crime.