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Enviada em: 13/04/2018

Desdo o período colonial do Brasil, os animais considerados exóticos, como o papagaio foram caçados e vendidos, visto que eram de espécies diferentes, se tornando assim de grande valor comercial. Hoje, 500 anos depois essa atividade se tornou ilegal, porém ainda persiste. Causando assim, sérios problemas ambientais e sociais.   Numa floresta com grande biodiversidade, como a Amazônia é alvo constante do comercio ilegal de espécies exóticas. Esses animas são procurados, tento em vista o seu grande valor, pois são raros em alguns lugares, porém na Amazônia há uma grande variação deles e fácil de ser encontrado nesse bioma. Nesse contexto, o comercio ilegal de animais é o terceiro maior do mundo, causando danos irreversíveis.   Nesse sentido, há várias espécies sofrendo com o risco de entrar em instição. Um exemplo disso é a Arara-Azul encontrada na Amazônia e no Pantanal, que sofre com os problemas do tráfico de animais e da caça ilegal, pois as penas dessa ave possuem grande valor no mercado internacional. Desse modo, acaba gerando outros conflitos como a diminuição da fauna nos biomas, afetando até a teia e cadeia alimentar dessas espécies. Assim, é notório a urgência de soluções para combater esse crime.   Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Para tentar diminuir esse crime o Ministério do Meio Ambiente em parceria com o IBAMA, poderiam aumentar o número de fiscalizações nas florestas, aeroportos e até mesmo nos portos, criando multas mais rigorosas, levando a ideia de ser um crime inafiançável. Também poderiam incentivar as ONG'S, com apoio financeiro, para que elas venham contribuir nessa causa. Assim, o problema seria minimizado.