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Enviada em: 12/04/2018

No Brasil o comércio ilegal de animais silvestres é bem vasto, mas não comparado a outros países como a Africa. A pratica desse comércio se da pelo rico valor financeiro a fins lucrativos e a satisfação dos compradores. Com isto muitos animais acabam sendo extintos, como o rinoceronte negro e leão do cabo, nativos do continentes africano que foram extintos a mais de 15 anos decorrente da caça. Mas perante a lei esses animais tem o livre-arbítrio de viver sem serem caçados e capturados.   Esse cenário se estende desde muito tempo, tudo começou na pré-historia onde homens caçavam animais para sua sobrevivência, quanto a comida e a vestimentos para suprir o frio. Pois pode-se dizer que essa cultura de caça enraizou-se no mundo contemporâneo, trazendo apenas a diferença de sobrevivência para fins lucrativos. Com essa pratica as florestas e até mesmo as savanas estão esvaziando, fazendo com que  cada vez mais espécies de animais sejam extintas.    Em muitos países existem leis para coibir essas atividades de caça, sendo que na maioria das vezes ela e praticada por pessoas que residem próximas a florestas, onde o fluxo de animais e mais denso. Só as leis não conseguem inibir esse comércio, pois a dificuldade que os fiscais tem em combater essa prática é muito grande, visto que as matas e a falta de denúncia colaboram para isso. Esse fato causa extrema decepção e constrangimento, pela qual forma os animais são tratados e torturados, desse modo, medidas fazem-se necessárias para dar um fim a isso.    Diante dos problemas causados pela caça, é dever do estado proteger esses animais da violência, incentivando campanhas de combate ao comércio de animais. Impor leis mais rígidas e punições mais severas para aqueles que venham praticar este crime. Soma-se a isto também investimentos em profissionais com foco, onde possa exercer com qualidade e determinação seu trabalho em combater essa atividade desumana.