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Enviada em: 14/04/2018

O Brasil, é um país com grande diversidade ambiental, o que atrai vários turistas e pesquisadores, porém, não somente eles. Existem aquelas pessoas, que retiram um animal de seu habitat natural para vendê-los, e essa prática é configurada como tráfico ilegal. Nesse contexto, percebemos dois problemas, a facilidade da prática ilegal e as consequências no meio ambiente brasileiro.    No país é proibido, por lei, a caça e venda de animais silvestres, contudo é, cada vez maior, esse índice. A procura por esses tipos de animais para o mercado de peles, colecionadores, laboratórios, zoológicos e até casas residenciais  é intensa. Isso faz com que a caça continue, pois,  além do lucro, há a falta de fiscalização no território.    Em contrapartida, existem os problemas da retirada desses animais de seu habitat. Por esses animais terem um lugar na cadeia alimentar, presa ou caçador, ou terem alguma função especifica, polinizador ou indicadores ambientais, quando saem desse ambiente, desequilibram o meio ambiente local, podendo causar a extinção de algumas espécies. Além disso, se colocados em ambientes exóticos, por consequência, também desequilibram a fauna , sendo  capaz de virar pragas - animais que não possuem predadores naturais.     Portanto, medidas são necessárias para atenuar a problemática. Primeiramente, é preciso que o Ministério do Meio Ambiente mande equipes de pesquisadores em áreas selvagens, para catalogarem os animais ali existentes, com a técnica do DNA, com o objetivo de notar de há ali à retirada. Por analogia, se houver o tráfico, a polícia ambiental deve fazer buscas com a ajuda dos pesquisadores e da polícia de outros estados, ou até internacional, para ser possível devolver os animas ao habitat natural. Somente assim, estaremos mais próximos de acabar com o comércio ilegal  de animais silvestres.