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Enviada em: 24/03/2017

Apesar da resistência de pessoas conservadoras, a sociedade vem sofrendo mudanças há algumas décadas. Tais mudanças têm como principais bases a popularização dos movimentos LGBTS e feministas, que reinvindicam a igualdade universal, independente de sexo ou orientação sexual. Também é importante citar que houve um significativo crescimento da quantidade de grávidas adolescentes, gera um outro tipo de família.  Os homossexuais, que antes ficavam a margem no tratante aos tipos de família, hoje têm direito de oficializarem sua união como casal e podem adotar filhos. Tais conquistas são fruto da crescente liberdade de expressão, que pode ser percebida com a frequente retratação de núcleos familiares gays em novelas e filmes.  Outro exemplo de família não tradicional é a formada apenas por pai ou mãe e filho. Esse tipo geralmente é fruto de uma gravidez prematura. Devido a falta de estrutura e maturidade dos progenitores, a criança é criada por apenas um desses, algumas vezes até por um parente próximo, como avó ou tia.  Percebe-se que há uma variedade das formações familiares devido às mudanças ocorridas há algumas décadas. Para garantir devida assistência a todas essas, o Ministério da Educação deve, através de folhetos informativos distribuídos nas escolas, informar sobre as diferentes famílias e incentivar o respeito às mesmas. O Ministério da Saúde deve realizar campanhas para incentivar o uso de preservativos não só durante o carnaval, além de distribuir camisinhas e ensinar como utilizá-las de forma adequada. Vale lembrar que a família, independente de seu formato, é o primeiro núcleo de socialização, portanto cabe a essa educar sua prole, dando exemplos de respeito ao próximo e tolerância.