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Enviada em: 06/05/2017

No final do século XXIII houve a Revolução Francesa, movimento no qual a burguesia junto dos camponeses procuravam uma ascensão política, social e econômica, já que o clero e a nobreza estavam no topo da hierarquia social vigente e detinham privilégios nos quais garantiam a soberania do Estado e Igreja, porém deixavam a base da sociedade cada vez mais em estados de miséria. Desde esse marco, passa-se a ter a preocupação da garantia dos direitos civis de todas as pessoas, dando origem aos Direitos humanos, mas, existem alguns casos que ainda no século XXI há a discussão sobre a inclusão desses direitos para alguns grupos de pessoas, um exemplo é a discussão sobre os novos conceitos de família.     O que considera-se como mudanças de paradigmas atualmente é a normatização de determinadas atitudes ou preceitos que antes eram ilegais. Sendo assim, os conceitos de família foram barreiras superadas desde a metade do século XX, quando em 1977 foi consolidado a Lei do Divórcio, na qual as crianças começaram a conviver em dois núcleos familiares diferentes, 1996 houve o reconhecimento da união estável, ou seja, "poderiam" viver na mesma casa um homem e uma mulher mesmo sem estar casado, 2011 o Superior Tribunal Federal reconheceu o relacionamento extraconjugal entre pessoas do mesmo sexo e, por fim, em 2015 casais homoafetivos puderam legalmente adotar uma criança.     O total exercício da cidadania é basicamente garantir a todos os cidadãos os mesmos direitos, levando ao questionamento de casais homoafetivos o porquê de héteros poderem adotar crianças e eles não, dentre outros direitos assegurados pela lei, Sabendo disso, é imprescindível a lua pela garantia dos direitos civis por parte daqueles desfavorecidos pela lei, através de manifestações nas ruas ou na mídia, além do reconhecimento por parte do STF para a garantia do principal artigo da Constituição Federal, no qual diz que somos todos iguais perante à lei.