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Enviada em: 10/05/2017

Dois homens. Duas mulheres. Homem. Mulher. Essas são palavras que mudam o conceito de família convencional entre homem e mulher considerado “normal” pela sociedade. Indubitavelmente, percebe-se que há tempos o conceito de família vem passando por transformações. Em suma, a diversidade presente nesse novo modelo gera discussões que aumentam a intolerância no meio social, logo é necessário que haja uma conscientização em massa quando o assunto é família moderna.   Inúmeros são os problemas enfrentados por pessoas que buscam a construção de uma família que não seja do sexo oposto. Desde o casamento civil a adoção de crianças grande são os obstáculos que precisam ser vencidos por eles. Na Câmara dos Deputados, houve uma comissão especial referente a um projeto do Estatuto da Família, onde se considera família a união entre homem e mulher, com isso aumenta a exclusão das novas estruturas, visto que segundo o IBGE 48,9% possuem a união tradicional, enquanto a maioria se encaixa em padrões diferentes.    Desse modo, a acepção pela sociedade quando se refere à diversidade dessa construção não convencional é de grande relevância. A violência física e verbal contra pessoas LGBT deixa evidente a intolerância por não se enquadrarem nesse modelo deixando de lado o conservadorismo. Além da sexualidade é importante frisar o preconceito por Famílias Monoparientais, principalmente, quando se trata de mães solteiras, que além da criação dos filhos enfrentam a discriminação.    Portando, observa-se a desinformação do ser sobre o conceito de família em uma sociedade contemporânea. Sendo assim, é necessário que haja uma parceria entre Governo, Comunidade e Família criando palestras que amplie essa informação em todas as classes sociais. Por sua vez a Mídia deve criar propagandas que informem todos sobre essas transformações, para que, a Frase de Lavoisier “Nada se cria, Tudo se transforma” venha fazer parte dos ideais da humanidade