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Enviada em: 12/06/2017

Na formação do indivíduo, a família desempenha o papel fundamental de educar, repassar conceitos morais da sociedade e ajudar a construir seus valores. Apesar de nem sempre assim representada, a formação dessa instituição social não é estáticas, mas diversificada e sua pluralidade, muitas vezes, não é reconhecida o que favorece a sua marginalização.       A sua não representatividade política é causada pelo preconceito já existente e estruturado na sociedade, o que resulta na exclusão social não só dos pais, mas das crianças já que são frutos da relação e isso reflete em suas relações sociais porque há um ciclo político-social na organização de costumes da comunidade.  A discriminação, assim como valores e conceitos de uma família pode ser passada por gerações futuras mantendo a relação do preconceito, da violência física, verbal e psicológica.    Logo, para que esse quadro seja revertido faz-se necessária mudanças dentro e fora de casa: é essencial que os pais induzam seus filhos ao respeito mútuo, independente da questão abordada, e aos conservadores como ferramenta o conhecimento, o saber de que discordar não é o mesmo que discriminar e estar ciente de suas ações no seu meio social e na política.