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Enviada em: 04/10/2017

Em um país,no qual os direitos garantidos "no papel" não são evidenciados na prática,apresentam-se alguns problemas relacionados à isonomia diante do caráter civil-sacramental.Dessa forma,com um território imposto pela religião cristã,bem como o retorno da direita política,reforçam a ideologia ignorante,preconceituosa e intransigente.Sendo assim,objetivando consolidar de forma prática o direito da equidade proposto na Constituição Federal,cabe ao Estado juntamente à mídia criar e ampliar medidas de combate a esses impasses.               (DESCARTE A PARAGRAFAÇÃO-ERRO DO SITE)    É evidente que,devido ao motivo cultural-semelhante às escolas literárias que retomam um modelo anterior-concomitantemente ao contexto hodierno - a rápida propagação de informações resultada da quarta Revolução Industrial-a sociedade tupiniquim passa por um processo de revés político-cultural.Dessa maneira,não aderindo à progressão da população,outrossim negando a evolução fundamentada por Darwin,os membros dessa ala política agem oprimindo as minorias,expondo,então,a posição segregacionista-fundamentalista e transpondo esses "valores" aos seus descendentes por meio do fato social apresentado por Durkheim,gerando o não respeito às demais categorias de família.   É inegável que o pensamento do jornalista brasileiro Gilberto Dimenstein "as leis brasileiras somente funcionam no papel",corrobora-se,demonstrado os fatos abaixo mencionados,precisando,assim,esse ser revisto.Apresentando uma luta engajada LGBT desde 1968,a sociedade ainda permanece,em grande parte,consolidada nos "moldes medievais" no cotidiano,através de violações veladas,ou seja,não necessariamente pronunciadas em linguagens verbal,mas sim em linguagens não-verbal.Esquecem-se,portanto,que contrariam,na prática,direitos relativos à liberdade concedidos desde a Revolução Francesa em 1789,bem como a resolução do novo modelo de família garantida pela Constituição Federal,tendo como alegação a igualdade perante à lei.   Portanto,cabe ao Estado concomitante aos meios de comunicação a condição de reversibilidade dos impasses atuais.O poder público,por sua vez,através do decreto do governo federal,deve outorgar a obrigatoriedade do ensino da ideologia de gênero nas escolas,a fim de mudar o fato social segregador ainda existente.Aliado a isso,a mídia deve ampliar a quantidade de programas veiculados a pluralidade de famílias-consoantes ao apresentado na Constituição Federal-com o intuito de,isocronicamente às feitas das escolas,demonstrar a normalidade,seguida da atenuação da ignorância,outrossim de suas consequências(preconceito e intolerância).Sendo assim,o Brasil poderá garantir a objetividade do princípio equânime,ao aceitar,na prática,a aceitação dos "neocasais",contrapondo o conceito do jornalista brasileiro e instaurando a "religião do amor",de Dalai Lama.