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Enviada em: 03/05/2018

Vivemos em uma sociedade padronizada onde conceitos e valores só se tornam válidos e aceitos se aprovado no meio social.A família é um exemplo dessa padronização que,adota o modelo tradicional composto por pai,mãe e filho(s).Atualmente surgem novos modelos familiares com novas composições.Esses novos modelos nem sempre são bem aceitos,e se tornam alvo de preconceito,exclusão social e violência,seja ela emocional, verbal ou física.     O amor deve ser a base de uma família e não a tradição.Sendo assim,devemos validar as diferentes estruturas familiares visando que,os princípios dessa casa independe da formação familiar,e sim dos valores que trazem consigo.A divergência sobre o que é ser e/ou ter uma família ''certa'' ou ''errada'' problemas que afetam diretamente pessoas que,muita das vezes não tiveram participação ativa nas decisões tomadas,por exemplo,filhos adotados por casais homoafetivos e filhos de mães solteiras.      A intolerância aos vários tipos de família promove o sentimento de superioridade de um indivíduo sobre o outro,gerando o desrespeito,o veto da liberdade alheia e a violência psicológica e emocional,quando não,física.Devemos ser mais do que uma geração que se destaca nos avanços tecnológicos,temos que ter progresso como cidadãos que aceitam os demais independentemente do nosso posicionamento frente as escolhas de outrem.      Devemos estabelecer respeito mútuo em nosso meio.Precisamos rever nossas atitudes como adultos e educar nossas crianças ensinando que as diferenças não são motivos de destruição e violência e sim um caminho para a construção de pessoas melhores e compassivas que garantem o direito do próximo.Movimetos educacionais e campanhas podem ser muito eficazes.