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Enviada em: 10/07/2017

A sociedade vive em constante movimento, mudam seus costumes, hábitos e suas ideias, exemplo disso é a mudança da constituição da família no século XX para o século XXI, apesar de sua formação ser diversa, só no século XXI a sociedade se torna mais receptível a ideia que casais homossexuais possam formar uma família, isso mostra que o preconceito ainda resiste e sua desconstrução é lenta e gradativa.     Em primeiro lugar, é importante entender o por quê da resistência à formação de uma família quando os pais são homoafetivos. É sabido que a intolerância aos casais não tradicionais ainda vigoram e essa aversão pode manifestar-se de maneira violenta ao casal e aos seus filhos, principalmente no ambiente escolar, pelo bullying, onde as crianças são inseridas na sociedade, o que expõe essas famílias ao risco de problemas psicológicos.      No entanto, se resolvidos esse obstáculos e com a devida integração dessa parcela social que é marginalizada por não está no quadro considerado tradicional, além da convivência harmoniosa, a relação entre pessoas com visões diferentes e valores diferentes proporcionam uma maior visão de mundo e alta tolerância ao que lhe é estranho e contribui diretamente para a catalização desse processo lento que é a desconstrução do preconceito.       Logo, para que esse quadro seja revertido, é necessário que o Governo junto ao MEC promova palestras e debates para alunos e pais sobre o preconceito, a intolerância e como elas afetam as relações sociais. Afim que o ambiente escolar não seja hostil às diversidades cabe a coordenação escolar incentivar o contato de seus alunos com ONGs sociais e ambientais com o intuito de  desenvolver o sentimento de humanidade e benevolência ao que é exterior as suas ações ordinárias.