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Enviada em: 05/07/2017

No contexto social brasileiro, a sociedade contemporânea é constituída por novos padrões familiares, como: casais gays, homoafetivos. Sabe-se que durante o século XX essa constituição era  inaceitável no país, porquanto a formação de casais eram predominantes entre homens e mulheres, porém, hoje o conceito de família mudou drasticamente e passou a ser legitimo da sociedade, mas que ainda necessita de ser refletido e vencido pelos tabus preconceituosos.       Em 15 de maio de 2013, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) aprovou a lei que obriga os cartórios de todo país a converter união estável homoafetivo em casamento. Com essa lei em vigor, a sociedade observa-se que a necessidade de respeitar e apoiar essa relação é um dever cidadão, pois esses casais têm o prazer de construir uma familiar com base sólida composta por filhos. Subsequente a isso, vê-se que hoje muitas crianças são gratas por ser retiradas da rua e ser dignas de um lar com acolhimento familiar.      É lícito abordar que a população ainda representa uma boa parcela formada  por homens e mulheres preconceituosos. Segundo a Secretaria Nacional de Direitos Humanos registrou que cada a cada hora, um homossexual é violentado, portanto isso comprova o quanto a nação é intolerante e corrompida pela homofobia. Essa triste realidade reflete naqueles que possuem o desejo de construir uma família com membro do mesmo sexo, pois todavia esses são violentados e que resulta em sentimentos de medo e receio de sofrer algum tipo de violência. Consequentemente a isso, essas ações geram dificuldades para aqueles que buscam formar um laço civil, com isso se vê que as leis em vigor necessitam de um aprimoramento efetivo que garanta esses direitos.      Após esses argumentos citados, nota-se a necessidade de refletir socialmente respeitando os atuais modelos de famílias no século XXI. Para isso o Governo Federal deve promulgar leis mais efetivas que protejam em âmbito social nacional os direitos de construir uma família por cidadãos do mesmo sexo, adjunto de leis que aplique punições com até cinco anos de prisão para indivíduos  que corromper as leis civil. Além disso, a mídia tem o papel de combater na TV e jornais casos de homofobia e divulgar para as autoridades do Governo. Ademais, as famílias têm o papel principal de dialogar e conscientizar os filhos enquanto jovens que necessitam de respeitar o próximo, pois o sexo e a aparência física não difere seres humanos dos bons e ruins e sim os vossos corações. Seguindo dessas ações, podemos promover uma sociedade igualitária formada por cidadãos mais tolerantes.