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Enviada em: 07/07/2017

O conceito de família do século XXl vendo sendo assunto em voga dentre as mais diversas classes sociais. Através de um histórico cultural, muitas pessoas não aceitam as mudanças nas famílias atuais, ocasionando uma forte pressão a quem adere a essa mudança. Além disso, o preconceito atuante frente a essas mudanças causam um desequilíbrio emocional nos entes provenientes de uma relação considerada diferente.       Desde os primórdios da humanidade, a mudança é um feito cada vez mais atuante em nosso meio, muitas vezes, causando controvérsias. Após o surgimento do conceito de macho e fêmea desde a era Mesozoica com os dinossauros, o ser humano vem seguindo a mesma forma de pensamento. Porém, desde o último século a questão da homoafetividade vem ganhando força no cenário mundial. Com isso, da mesma forma em que existe quem pratica e aceita as relações homosexuais, existe também quem incrimina esses atos como desrespeitosos e errados, o qual os mesmos praticam fortes atos preconceituosos a quem está ali para amor o próximo como o mesmo deveria fazer.       Hoje, após diversas discussões vê-se a clara opressão sofrida a quem se torna diferente em uma sociedade a qual baseia-se no comum. Perante a essa situação, pais os quais adotaram seus filhos, pais homoafetivos, pais sozinhos enfrentam problemas sociais casa vez mais sérios. Seus filhos sofrem decorrentes desgastes emocionais, sendo imposto a eles uma sociedade patriarcal a qual somente um filho de pais biológicos é aceito. Com isso, a pressão vivida por esses familiares tornou-se um problema ao invés de se tornar uma solução com amor, afeto e carinho, os quais os mesmos tem com seus filhos.       Segundo o físico Albert Einstein "A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original", logo, em uma sociedade a qual age sobre o preconceito, o mínimo que deveria acontecer é abrir um espaço para que se conhecesse a real vida dos ditos diferentes pela mesma. Cabe ao estado intensificar leis que prendam indivíduos os quais praticam atos preconceituosos, para que os mesmos se adequem as mudanças atuais, ocasionando um alívio a quem sofre desse ato; à mídia, colocar propagandas as quais mostrem o amor que qualquer pessoa pode dar, independente de sua posição afetiva, para que veem o real significado do afeto; às Ongs, organizar palestras as quais são mostradas como as famílias são felizes independente de como são formadas e dados estatísticos mostrando o sucesso das mesmas; à família, mostrar desde cedo a seus entes que o respeito deve ser dado a todos sem julgar o seu estado pessoal e ao indivíduo conscientizar-se sobre seus atos, mostrando que qualquer um pode ter uma família e ser feliz como quiser, a fim de tornar o mundo mais sociável e afetivo e que não haja mais o preconceito e a mente retrocessa em nosso meio.