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Enviada em: 02/08/2017

Uma nova perspectiva  A família, há muito tempo, era considerada a união estável entre um homem e uma mulher. Contudo, muitas pessoas veem demonstrando que essa definição pode não estar mais condizente, afinal, é possível verificar que outros relacionamentos apresentam fundamentos com amor e respeito tanto quanto um vínculo civil.  No século XXI, grande parte da população é intolerante as mudanças. Para tanto, em 2015, a Câmara dos Deputados aprovou como conceito de família a relação estável ou civil entre um homem e uma mulher. Dessa forma, é notório observar que, as influências religiosas ainda são preponderantes.  O cidadão, constantemente, tenta progredir e inovar, entretanto, quando se trata de preceito fixo é difícil modificá-lo. Quando Camões afirma "Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades", ratifica que o povo está em constante transformação, logo, tem que se adequar a ela. A despeito disso, a população teve alterações comportamentais, como separação e adoção, nas quais apenas um dos pais ou relações homoafetivas cuidam dos filhos.  Além disso, um vínculo que não seja formado por um pai e uma mãe também pode ser uma família, pois não importa o gênero e a quantidade de pais, mas o amor, educação e respeitos que esses poderão dar a seus filhos.  Destarte, é preciso alterar algumas normas e se adequar a atual sociedade, para isso é necessário que o governo institua novas leis em defesa do amor, educação, respeito e bem estar dos integrantes da família, e não apenas em uma união regrada. Além disso, devem ser implantadas propagandas midiáticas nas quais mostrem que qualquer tipo de família deve ser respeitada, seja ela homosexual  ou com apenas um dos pais. Ademais, as escolas devem ensinar e divulgar palestras para alunos e familiares, para que esses possam entender que qualquer unidade familiar composta de amor, carinho e respeito deve ser valorizada. Afinal, essa é uma nova perspectiva de família que deveria ser legitimada.