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Enviada em: 31/07/2017

Recentemente, discussões na Câmera dos Deputados sobre como uma família deve ser composta foram destaques no mundo midiático, além de praticarem homofobia, pensam em implementar uma lei na qual, famílias formadas apenas por homem e mulher, serão reconhecidas pelo Estatuto de Família.   No momento atual, vive-se numa sociedade bem diversificada, pode-se observar um pais com diferentes etnias, religiões e sexualidade. Uma parte dos cidadãos vêm aceitando toda essa mudança, porém, ainda existem milhares de pessoas conservadoras que não aprovam nenhuma das diversidades citadas acima e o maior problema entre elas, atualmente, é a escolha da sua opção sexual. Um lar formado por duas pessoas de mesmo sexo não é aceito como família por muitos, pois para alguns isso é uma vergonha para a sociedade e uma união que Deus não abençoa, já que  criou o homem e a mulher para ficarem juntos.   Ainda convém lembrar, que esse preconceito existe faz anos, em algumas famílias passam de geração em geração. A união homoafetiva nunca foi aceita em décadas passadas, a população tinha nojo, vergonha de quem assumisse uma sexualidade diferente da sua. Com toda essa discriminação, alguns homossexuais decidiam seguir o padrão da sociedade para evitar conflitos e o constrangimento de sua família. Atualmente, as famílias homossexuais são aceitas por uma parte da população e lutam para que sua base familiar seja reconhecida como todas as outras e que por serem considerados diferentes não traga problemas para outros membros da família.  Dessa forma, a Câmera dos Deputados deve suspender o projeto de Eduardo Cunha e o governo juntamente com empresas, deve criar publicidades demonstrando apoio à todos os tipos de famílias, expondo que isso é uma escolha de cada cidadão e que ninguém tem o direito de interferir nisso; as escolas devem influenciar a diversidade entre os alunos, mostrando que não há motivos para existir preconceito entre pessoas.