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Enviada em: 20/08/2017

Por muito tempo, o padrão de família no contexto brasileiro era unicamente nuclear, ou seja,  pai, mãe e filho.Atualmente, novas configurações foram adotadas, e a mesma é representada em diferentes modelos de família.Contudo, ainda há muito que se discutir, para que de fato, esse novo retrato familiar, seja reconhecido e aceito pela sociedade.   Um dos pontos que deve ser comentado, é que apesar das perceptíveis mudanças, o conservadorismo ainda prevalece em nossa sociedade, contribuindo para o aumento da intolerância e o preconceito.Frequentemente, os noticiários relatam casos de violência, muitas vezes extremas contra pessoas consideradas " diferentes" aos padrões. Segundo estatísticas do jornal EBC, a cada 25 horas, uma pessoa homossexual é assassinada.       Vale ressaltar também, o novo posicionamento das mulheres que vem ganhando forças desde a Revolução Industrial e a Revolução Feminina.Nos dias atuais, são inúmeras mulheres que optam em ser mãe solteiras e independentes.Mas, essas mulheres sofrem hostilidades e discriminação de parte da sociedade, e até mesmo da própria família.     Fica evidente, portanto, a necessidade de avanço nas discussões, sobre a representatividade familiar.Por isso, o debate precisa se estender aos mais variados ambientes sociais.Compete à escola promover palestras com a participação ativa dos pais, a fim de naturalizar os novos modelos de família, para que haja o respeito e a  integração entre os indivíduos.O governo, por sua vez, precisa criar meios eficazes de punições aos casos de intolerância.Só assim, alcançaremos uma sociedade mais harmoniosa,  na qual seja garantido os direitos de todos cidadãos.