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Enviada em: 27/09/2017

Adoção no Brasil: conquistas e desafios.             "Chamar de pai/ Chamar de mãe/ Chamar de irmão/ Chama-se amor", o cantor e compositor, Lula Queironga descreve sentimentos divergentes para uma criança adotada. No século XXI, no Brasil, hpa um número elevado de pessoas que abandonam seus filhos em abrigos, locais que devem dar suporte temporário, acaba tornando-se o novo lar desses jovens. Preconceito com a idade, gênero e raça, as escolhas moldam-se à critérios para fazer parte da nova família. Isso mostra que existem enormes barreiras para serem superadas diante da sociedade.             Em primeiro plano, avaliar mormente os pais que abandonam seus filhos, muitos usuários de drogas, gera violência dentro das residências, miséria, gravidez precoce, são históricos de pais que perderam a guarda das crianças, até a chegada de um novo lar.Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), concluiu em uma pesquisa que, a maioria dos orfanatos residem crianças com 80% de afrodescendência e pardas, 15% indígenas e 5% brancas. O preconceito com a raça influenciam nos critérios adotivos, infelizmente é notório. O Conselho Tutelar criado em 1985, acolhe crianças e destina-as um novo local.              Convém ressaltar que a sociedade corrobora para o aumento de adotados. Programas de televisão fomentam em especial essa classe de jovens e adolescentes. Artistas que adotam crianças mais velhas, divulgam, expostos a julgamento social, enfrentam com clareza tornando comum tal ato. A falta de preparo de algumas famílias induz o acolhimento seletivo, principal fator é a idade, por outro lado as crianças não tem direito de escolha, portanto não deve haver seleção em lado algum.                 Urge, diante dos argumentos supracitados, a necessidade do Governo Federal, como maior Poder Legislativo, fomentar leis que incentive, conforme previsto no Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), pais que comprovem a estabilidade afetiva e social, que quiserem adotar, que acompanhe uma fila, sendo escolhida a criança na espera e não por escolha. Ademais, as famílias somadas as escolas, promoverem projetos que acolha aos finais de semana, esses jovens, conduzindo-os ao âmbito familiar, social e religioso, inserindo-os na sociedade, caso não forem adotados que tenham as mesmas oportunidades de vida na sua comunidade. Outrossim, a mídia, responsável pela comunicação, leve informações simples, de fácil compreensão a todos que desejam acolher alguém. Ratificando, Lula compositor, todas as crianças tem direito de ter o sentimento familiares, só assim esse fator social será minimizado gradativamente no país.