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Enviada em: 09/09/2017

No decorrer de muitos séculos eram consideradas famílias, pessoas de sexos opostos e seus respectivos descendentes. Porém, o conceito de família encontrou-se em franca mutação, durante muito tempo. A definição de família segundo o Dicionário Houaiss é um núcleo de pessoas unidas por laços afetivos, que geralmente compartilham o mesmo espaço e mantém entre si um relação solidária.    Contudo, na prática as famílias são constituídas por pessoas que se amam e são felizes juntas, sem ver o credo, religião, raça ou até mesmo o sexo. O que importa nas relações familiares é o respeito que um tem pelo outro e o quanto se fazem bem. Em 2011, o supremo tribunal federal proferiu a decisão admitindo a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Dessa forma, fica explicita a liberdade do indivíduo para que possa construir sua base familiar.  Entretanto, o modelo de família contemporânea é rejeitado por parte da população. É notório que, núcleos familiares formados por casais homoafetivos, mães solteiras ou divorciadas são os que mais sofrem descriminação. Sabe-se que uma grande parcela do preconceito sofrido por essas pessoas, acarreta em  violência tanto física como psicológica. Isso decorre, pela falta de informação que existe  entre grande parte da  sociedade desde a pré-escola.    Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Parafraseando Nelson Mandela, " A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Tendo em vista o fato supracitado, a escola é o lugar mais adequado para minimizar o problema. Promovendo palestras administradas por famílias contemporâneas, que visem trabalhar a aceitação e ou a tolerância com crianças e adolescentes, para que os mesmos construam pontes de respeito e paz entre essa e as próximas gerações.