Enviada em: 28/08/2017

Diversidade familiar        Na Idade Média, a Igreja Católica teve grande influência no pensamento social e cultural na época, instituindo um modelo de "família ideia", com o homem e uma mulher unidos pelo vínculo do casamento e seus filhos. Porém, desde esse período a humanidade passou por inúmeras mudanças, alternado sensivelmente esse conceito, passando a se basear aos laços afetivos entre um grupo de pessoas.       Primeiramente, é importante salientar,  que segundo Johon Lock, o conhecimento é fundado a partir da experiência empírica. Logo é valido analisar que a educação familiar é responsável pela construção de valores. Neste sentido, caso haja interferências neste desenvolvimento, pode acarretar na formação da personalidade e doenças psicossomáticas do indivíduo.       Ainda convêm lembrar, que existe preconceito por uma parcela da população, com a diversidade familiar e casamento. Em consequência desta eventualidade, condiz modificar a Constituição Federal de 1988, ao qual exclui cidadãos que não segui os parâmetros convencionais sobre família.  Outrossim, os fatores  como a inclusão da mulher no mercado de trabalho, aumento nos divórcios e casamentos homossexuais são responsáveis por essa pluralidade familiar.       Para que se atenue esse cenário problemático, será pertinente a atuação do Ministério da Justiça na modificação nos parâmetros da Constituição, referente na formação familiar. O Ministério da Educação, deve implantar no material didático na disciplina de Sociologia, um plano de aula sobre a diversidade do núcleo familiar, além de ações sociais com ONGs, proporcionar a conscientização da população por meio da mídia, como o rádio, redes sociais e propagandas em TV e outdoor.