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Enviada em: 27/08/2017

A organização familiar vem sendo bastante questionada, ainda que muitas novas formas já ocupem grande parte da sociedade, o preconceito em relação a elas é muito grande.        Durante muito tempo estimulou-se um padrão familiar, em que as famílias deviam ser compostas por pais, mães e filhos. Porém, esse padrão vem sendo quebrado e as novas formas de família já ultrapassam esse modelo. Segundo o IBGE, as novas formações já somam 50,1% da sociedade, enquanto as outras representam 49,9% dos domicílios. Muitas pessoas usam sua religião como desculpa para não aceitarem as novas formas, mas à igreja prega o amor ao próximo e muitos esquecem disso. Rejeitar a decisão do outro, é negar-lhe o livre arbítrio e a liberdade de expressão. Logo, se vê que ainda existe desigualdade e preconceito com relação aos fatores que a sociedade julga incorreto.       Fernanda Gentil, por exemplo, casou-se e teve um filho com seu ex-esposo, e hoje vive com uma mulher. Ainda que sofra e tenha sofrido com o preconceito, o amor foi muito além disso. Já dizia Benjamin Franklin: "Paz e harmonia: eis a verdadeira riqueza de uma família." Ainda que a sociedade esteja avançando, a conversa sobre isso deve ser constante,  na teledramaturgia costuma aparecer.Babilônia  novela apresentada pela rede Globo, existia uma família homoafetiva, que eram representadas pelas atrizes Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg.          Portanto, medidas devem ser tomadas para resolver o impasse. O Supremo Tribunal Federal (STF) deve manter e reforçar o Princípio Constitucional da Igualdade e da Vedação de Discriminação. E com a ajuda dos governantes, levar o assunto às escolas, para que os jovens desde cedo procurem aceitar às possíveis formações. Desde já, a ignorância e o preconceito devem ser banidos.